segunda-feira, 24 de setembro de 2018

III Encontro de Pesquisa em Arquivologia da UFES

O “III Encontro de Pesquisa em Arquivologia da UFES” está em sua terceira edição e tem como objetivo compartilhar as experiências e pesquisas do corpo discente e docente do curso de Arquivologia com a comunidade acadêmica e profissionais internos e externos da universidade. O evento abordará o tema “O arquivo no seu triplo papel: cultural, administrativo e jurídico” a partir das relações entre arquivos, culturas e atuação profissional. Com esta proposta, objetiva-se garantir a aproximação do público das pesquisas e atuação profissional nos campos da Arquivologia e dos Arquivos. Tal evento justifica-se pela importância identificada em realizar atividades culturais e acadêmicas que possam entrelaçar diferentes culturas (política, impressa, tradicional, escrita e digital) e formas de entendimentos/apropriações destas. Compreende-se que tais discussões possibilitam a construção de entendimentos que refletirão no tratamento das problemáticas relacionadas ao acesso aos bens culturais, ao acesso à informação, às ideias e aos documentos, apresentando contornos sobre as representações que estarão disponíveis para serem apropriadas pelo público a partir das realidades tratadas no evento.

Voltado para profissionais e estudantes universitários que desejam adquirir e trocar experiências acerca do tema, o evento ocorrerá nos dias 17 e 18 de outubro de 2018, no auditório Manoel Vereza, do Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas (CCJE), localizado no campus Goiabeiras da UFES.

Para o evento, serão disponibilizadas 240 vagas, com inscrições on-line e certificado digital de participação a ser emitida pela organização. A taxa de inscrição é simbólica e de cunho social.

domingo, 19 de agosto de 2018

19 de agosto: Dia Internacional da Fotografia

"A data escolhida para a comemoração do Dia Internacional da Fotografia tem sua origem no ano de 1839, quando, em 7 de janeiro, na Academia de Ciências da França, foi anunciada a descoberta da daguerreotipia, um processo fotográfico desenvolvido por Joseph Nicèphore Niépce (1765-1833) e Louis Jacques Mandé Daguerre (1787-1851). Cerca de sete meses depois, em 19 de agosto, durante um encontro realizado no Instituto da França, em Paris, com a presença de membros da Academia de Ciências e da Academia de Belas-Artes, o cientista François Arago, secretário da Academia de Ciências, explicou o processo e comunicou que o governo francês havia adquirido o invento, colocando-o em domínio público e, dessa forma, fazendo com que o “mundo inteiro” tivesse acesso à invenção. Em troca, Louis Daguerre e o filho de Joseph Niépce, Isidore, passaram a receber uma pensão anual vitalícia do governo da França, de seis mil e quatro mil francos, respectivamente.

A velocidade com que a notícia do invento do daguerreótipo chegou ao Brasil é curiosa: cerca de 4 meses depois do anúncio da descoberta, foi publicado no Jornal do Commercio, de 1º de maio de 1839, sob o título “Miscellanea”, na segunda coluna, um artigo sobre o assunto – apenas 10 dias após de ter sido assunto de uma carta do inventor norte-americano Samuel F. B. Morse (1791 – 1872), escrita em Paris em 9 de março de 1839 para o editor do New York Observer, que a publicou em 20 de abril de 1839...."



sábado, 2 de junho de 2018

Revista Photo & Documento n.4

Clique na capa para acessar o sumário da revista

A revista PHD pretende estimular o pensamento crítico e o debate sobre produção, circulação, distribuição, acesso, uso e preservação de documentos e informações fotográficos em nossa sociedade. O foco da revista está voltado, acentuadamente, para a fotografia, mas a PHD adota uma noção ampla de documentos imagéticos, abrindo espaço para reflexões que abordam outros tipos de documento de natureza visual. Leia mais sobre a proposta aqui.

quinta-feira, 12 de abril de 2018

A importancia do APEES

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O resultado da coleta de dados realizada por equipe técnica do Arquivo Público do Estado do Espírito Santo (APEES), entre os meses de março e agosto de 2015, está disponível nos sites da instituição (www.ape.es.gov.br) e do Programa de Gestão Documental (Proged) (www.proged.es.gov.br). Este é o relatório final do Diagnóstico Arquivístico do Poder Executivo Estadual. Durante seis meses, em visitas presenciais, profissionais do APEES aplicaram um questionário direcionado às práticas de gestão documental, em cada órgão e secretaria do Governo do Estado. O trabalho teve como base os quesitos formulados pelo Conselho Nacional de Arquivos (Conarq).
De acordo com o diretor geral do Arquivo Público, Cilmar Franceschetto: “Além de evitar gastos com a contratação de empresa especializada para desenvolver o estudo, a realização do diagnóstico proporcionou aos funcionários envolvidos, tanto do APEES quanto dos órgãos visitados, um contato direto, de integração, que permitiu a realização de diversas atividades posteriores, por meio do Comitê Gestor do Proged, composto pelo APEES, pela Secretaria de Estado de Gestão e Recursos Humanos (Seger)  e pelo Prodest, que renderam muitos frutos e contribuíram para dinamizar as ações de gestão documental no Governo do Estado”.
A partir dos números apurados pelo diagnóstico, ações foram efetivadas, atendendo às demandas verificadas. Entre 2016 e 2017, por exemplo, foram capacitados 700 servidores, por meio dos cursos promovidos em parceria com a Escola de Serviço Público do Estado (Esesp). Foram realizados seminários, criadas novas Comissões Setoriais de Avaliação de Documentos (Cads) e outras foram atualizadas. Ressalta-se também a eliminação de documentos que já estavam com seus prazos de guarda expirados, conforme tabela de temporalidade de documentos das atividades meio e fim, liberando espaços e, consequentemente, proporcionando economia aos cofres públicos. Paralelamente, foram instituídos grupos técnicos de trabalho para atualização dos manuais técnicos do Proged.
“Por fim, pode-se afirmar que o Diagnóstico além de trazer à luz o atual panorama da situação arquivística dos órgãos do Executivo Estadual, gerou economicidade para o Estado, eficiência administrativa, transparência, acesso mais rápido à informação e a preservação do patrimônio histórico documental”, afirma Cilmar.

Fonte: www.ape.es.gov.br